Foi hoje publicado um decreto que protege o branding (perdoem os leitores o estrangeirismo) Professor Marcello. Leia tudo n’O Inimigo Público
Governo de Marcello Caetano foi o primeiro em Portugal a integrar uma mulher
Foi hoje publicado um decreto que protege o branding (perdoem os leitores o estrangeirismo) Professor Marcello. A legislação estabelece que o Senhor Professor Marcello será, doravante, o único português assim chamado e nunca mais na história do país poderá haver um Professor Marcelo, nem neologismos como “marcelice” ou “marcelizar”. O Senhor Professor Marcello Caetano está, hoje, no Quartel do Carmo e daí segue para a Madeira e depois visitará o Brasil. M.B.
O Inimigo Público é um suplemento satírico, sendo todo o seu conteúdo ficcional. Leia-o todos os dias aqui e à sexta-feira na edição semanal do Expresso. Siga o IP no Facebook, Instagram e Twitter.
News Related-
IA pode reduzir postos de trabalho? Mais de metade dos portugueses temem o pior
-
Enfermeiros apontam o dedo ao “lobby médico” e prometem luta em 2024 (já há greves planeadas). "Não estamos condicionados pelas eleições"
-
Túnel subaquático entre Crimeia-Rússia será "um cordão umbilical indestrutível", mas conseguirá o Kremlin construir o seu "projeto secreto"?
-
VÍDEO: o ponto no padel que vai ficar para a história
-
118 razões para as mulheres não terem filhos? Modelo australiana defende lista polémica (mas há quem apoie)
-
Repórter da TVI "operado a algo que marcou toda a sua vida"
-
Elon Musk visita com Netanyahu um kibutz atacado pelo Hamas
-
Cristiano Ronaldo saiu com queixas e está em dúvida para o próximo jogo do Al Nassr
-
Pescoço partido, coluna fraturada e sangue nos pulmões. O ‘milagre’ após tropeçar… no gato
-
Escassez de água no Algarve é a "pior de sempre", revela APA
-
Sondagem Big Brother: Francisco Vale, Jéssica Galhofas, Joana Sobral ou Palmira Rodrigues? Vote!
-
EuroDreams: conheça a chave do sorteio desta segunda-feira
-
As fotografias encantadoras de Marta Melro com a filha
-
Cristiano Ronaldo 'prescindiu' de penálti. Admitiu que não era falta