Arte na casa de banho: decorar com quadros, fotos ou esculturas

A casa de banho é provavelmente o espaço mais privado e íntimo da casa, onde podemos cuidar de nós próprios – e quiçá deixarmo-nos levar pela expressão artística. Até porque todos usamos a casa de banho para melhorar a nossa aparência ou estética, e nada melhor que a arte para nos inspirar.

A verdade é que a maioria das obras de arte pode funcionar na casa de banho, mas a acumulação de vapor e a humidade devem ser reduzidas ao mínimo. A solução é ventilar bem para que quadros, fotografias ou esculturas sejam preservadas sem consequências.

Neste artigo preparado para o idealista/news, a RedCollectors, apresenta algumas ideias de como decorar a casa de banho com obras de arte.

1. Pinturas e instalações conceptuais desde 1.694 euros
2. Esculturas em cerâmica desde 666 euros
3. Obras a preto e branco desde 545 euros
4. Pinturas abstratas para dar movimento desde 1.150 euros

Pinturas e instalações conceptuais desde 1.694 euros

O trabalho de Francisco Correia destaca o absurdo dos sistemas invisíveis que regem a vida quotidiana, transformando aspetos como emprego, economia e extinção em narrativas que mesclam realidade e ficção. Cada obra cria pequenos mundos que transportam o público por narrativas fictícias.

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O trabalho do artista explora criticamente a realidade cultural e social, desafiando convenções e procurando novas realidades através da arte. Desde os anos 2000, tem participado em Bienais e instituições internacionais, sendo destaque em projetos importantes como o realizado no Centre del Carmen, em Valência, em 2020.

Marta de los Pájaros explora identidade e construção social de género por meio de pintura, desenho e instalação. A SUA obra, inspirada na teoria queer e na luta pelos direitos LGBTQ+, questiona normas de género. Expôs internacionalmente e as suas criações convidam à participação ativa do espectador.

Esculturas em cerâmica desde 666 euros

Livia Marin, artista contemporânea chilena residente em Londres, explora temas como identidade, memória e transformação. A sua série “Nomad Patterns” transforma pratos de cerâmica em esculturas surreais, enquanto “Broken Things” revela a beleza e narrativas dos objetos quebrados, integrando as imperfeições à obra de arte.

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As obras de Beate Höing revelam uma ambiguidade subjacente ao idílio pacífico, transmitindo a ideia de kitsch e artesanato tradicional de forma provocativa. As figuras incorporadas oferecem espaço para o imaginário e o fantástico, crescendo delicadamente a partir de elementos florais e opulentos em diálogo com a pintura.

Olga Diego é uma artista pluridisciplinar especializada em processos escultóricos, performances, audiovisuais e desenho. O envolvimento do público é crucial nas suas propostas, explorando os limites do corpo e da identidade, incluindo a construção-desconstrução do género.

Obras a preto e branco desde 545 euros

Gonçalo Preto é um artista contemporâneo português conhecido pela sua exploração da relação entre o corpo humano e o espaço arquitetónico. O seu trabalho efémero é exibido em galerias e museus em todo o mundo, recebendo elogios pela sua originalidade e capacidade de desafiar as convenções artísticas.

Julião Sarmento foi um destacado artista português, conhecido pela sua atuação em pintura, escultura, instalações e trabalhos em papel. Reconhecido internacionalmente, Sarmento recebeu vários prémios e teve as suas obras expostas em museus e galerias renomadas globalmente.

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João Motta Guedes, explora nas suas obras os conceitos de liberdade, vulnerabilidade e violência. A pesquisa académica e artística, especialmente em pintura, questiona a relação entre a criação artística e questões sociais, deixando um registo simbólico e metafórico para ser interpretado pelo espectador.

Pinturas abstratas para dar movimento desde 1.150 euros

Gonçalo Pena, artista contemporâneo português, explora memória, identidade e relação indivíduo-espaço. A sua técnica de camadas em pinturas cria profundidade e textura, cheias de símbolos e referências pessoais. As esculturas e instalações interagem com o espaço, desafiando os espectadores a refletir sobre o seu entorno.

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Nascido em Lisboa em 1956, Cabrita vive e trabalha na mesma cidade. Reconhecido internacionalmente desde os anos 80, o seu trabalho é fundamental para a compreensão da escultura contemporânea, explorando questões de espaço e memória com reflexões antropológicas desafiadoras.

Pedro Calapez, proeminente artista contemporâneo português, destaca-se pela sua abordagem multidisciplinar e exploração da relação entre espaço, luz e cor. Com uma estética minimalista, as suas obras desafiam noções convencionais de representação, convidando à reflexão sobre a perceção visual e experiência espacial.