Eleições (Lusa/ Eduardo Costa)
Uma sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, publicada este sábado nos três meios de comunicação social, indica que apenas 31% dos portugueses reconhecem que a crise política na Madeira e o protesto das forças policiais são temas que podem ter influência no seu sentido de voto.
No caso da crise política na Madeira e que levou à queda do Governo Regional liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, 59% dos portugueses garantem que não terá qualquer influência no seu sentido de voto, sendo este cenário mais notório junto dos eleitores mais velhos (78%) e que votam nos três partidos mais à esquerda, ou seja, Livre, CDU (coligação entre o PCP e Os Verdes) e o Bloco de Esquerda..
Dos 31% que admitem sentir o peso da crise na Madeira no seu sentido de voto, a sondagem indica que 50% asseguram que este acontecimento terá uma influência grande. No entanto, o peso desta crise política pode ser mais notório no sentido de voto dos eleitores mais jovens (18 e 34 anos), com 38% a admitir que pode haver alguma influência na escolha do partido em que vão votar no próximo dia 10 de março. Foi também entre “potenciais eleitores do Chega e da Iniciativa Liberal” que a sondagem notou que a crise política na Madeira pode ter influência, lê-se no Diário de Notícias.
Relativamente ao protesto dos polícias, os números são os mesmos: 31% admitem que estas reivindicações podem ter peso no seu sentido de voto, com 59% a admitir que em nada irá influenciar o partido no qual pretendem votar nas eleições legislativas.
De acordo com os dados, este tema parece ter mais influência nos mais jovens (47%) e nos que dizem que pretendem votam no Chega (57%).
Quanto à polémica das alegadas baixas médicas fraudulentas, 61% dizem que esta questão não tem peso para influenciar o voto, sendo esta postura mais notória entre “os mais velhos (83%), os que fazem parte da classe social com melhores rendimentos (67%) e os eleitores dos quatro partidos à esquerda”, lê-se no jornal.
De salientar que a sondagem decorreu entre 8 e 13 de fevereiro, antes de os três deitos no caso de suspeitas de corrupção na Madeira terem saído em liberdade.
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