Júlia Pinheiro recebeu a cantora Rosinha, no programa “Júlia”, da SIC, que foi para o ar na passada quarta-feira, dia 28.
Rosinha
Rosinha esteve à conversa com Júlia Pinheiro, na tarde da passada quarta-feira, dia 28, no programa “Júlia”, da SIC, e falou sobre o grave acidente de viação que sofreu no passado sábado, dia 24, no IP3, quando se dirigia para um concerto, em Vila Flor.
“Íamos sem banda. Éramos só nós, a Márcia, que é bailarina, a Filipa, também, e a Carla, que é a road manager. É sempre a Carla [a conduzir]. Seguimos pela A1, apanhamos a IP3, íamos felizes e contentes porque estávamos com imenso tempo, 40 minutos a mais do que precisávamos para chegar a Vila Flor”, começou por dizer.
“Sentimos um embate no canto do lado esquerdo da frente da nossa carrinha, que nos mandou para os rails da direita, mas sem percebermos o que era exatamente. Os airbags foram todos acionados, um deles até rebentou. A Carla ficou com a mão queimada e já não viu mais nada”, continuou a artista.
“Quem bateu em nós ficou a rodopiar duas ou três vezes, não sei precisar, e foi cuspido em marcha-atrás para muito longe de nós. Ficou com a traseira encostada ao rail, virado para nós”, contou Rosinha, admitindo que foi “um bocadinho assustador”.
“Todo o lado direito da [nossa] carrinha está em muito mau estado. Uma das meninas ia a dormir, com o cinto, mas com o corpo relaxado. Portanto, não se apercebeu e o corpo não reagiu para contrair. Eu bati com a cabeça, violentamente, na porta do lado direito”, disse, explicando que uma das bailarinas também bateu com a cabeça. Já a outra ficou com “uma marca negra do cinto no pescoço e no peito”.
“Felizmente, todas nós saímos do carro em perfeitas condições”, afiançou. Porém, uma das jovens “não se sentia bem”, pois “estava com muitas náuseas e não conseguia vomitar”. “Estava muito perdida”, contou a cantora.
“Naqueles segundos, pomos tudo em causa. Graças a Deus, não havia mais carros na estrada”, recordou Rosinha.
Já o condutor do outro carro, que bateu no veículo onde seguia a artista, “felizmente também ficou bem”.
Júlia Pinheiro quis saber o que terá provocado o desastre. “Eu penso que, provavelmente, o jovem calculou mal a ultrapassagem, o tempo. Mas isto sou eu que estou a dizer. Na realidade, foi um toque, só que…”, explicou-lhe a convidada.
Rosinha acabou por atuar, na mesma, nessa noite. “Não pus em causa, nem um segundo. Eu estava bem. A minha preocupação era com as meninas, porque ficaram para trás. A Márcia foi para o hospital”, rematou, explicando, ainda, que foi o companheiro quem a levou, depois, para Vila Flor.
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