36.º Congresso do PSD
Dirigiu a campanha que resultou na derrota de Luís Filipe Menezes nas eleições autárquicas de 2013 e a que levou Marcelo Rebelo de Sousa à vitória nas eleições presidenciais de 2016. Entre 1998 e 2002, foi líder da Juventude Social Democrática, e em 2004 ascendeu a secretário de Estado no Governo de Pedro Santana Lopes. O portuense Pedro Duarte, nascido a 12 de julho de 1973, está de volta à política, agora como ministro dos Assuntos Parlamentares.
No seu vasto currículo apresenta uma licenciatura em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, um mestrado em Economia Internacional e Estudos Europeus, um doutoramento em Estudos de Desenvolvimento pelo ISEG/Universidade de Lisboa e um MBA.
Tem duas filhas, é jurista de profissão, mas está envolvido na política desde novo. Até já escreveu um livro sobre um dos momentos mais conturbados da história portuguesa, publicado em 2003: “Troika nunca mais – Lições de crise”.
Desde julho de 2022 exerce funções de coordenador do Conselho Estratégico Nacional, que preparou o programa eleitoral do PSD, posteriormente levado a votos na coligação Aliança Democrática.
Tornou-se membro da Assembleia Parlamentar da NATO e secretário de Estado da Juventude no XVI Governo Constitucional, mas está afastado do hemiciclo desde 2011, integrando atualmente o departamento de Corporate, External & Legal Affairs e a equipa de European Government Affairs Team na Microsoft.
Lidera ainda a Assembleia-geral da ASSOFT (Associação Portuguesa de Software), é membro da direção da Câmara de Comércio Americana em Portugal e preside ao Conselho Estratégico da Economia Digital da CIP desde 2018.
“Se comparássemos Pedro Duarte com Hugo Soares estávamos a falar da estrada da Beira e da beira da estrada”, descreve Anselmo Crespo, diretor de Novos Conteúdos da TVI e da CNN Portugal. O jornalista, e também comentador, afirma que Soares tem mais perfil para liderar a bancada parlamentar, devido à sua postura mais “guerrilheira” ao passo que o primeiro tem um perfil mais adequado para os assuntos parlamentares, sendo “uma pessoa de consensos”, “muito ponderado” e “fácil de conversar”. “Não tenho a certeza de que seja ideal, mas percebo a escolha de Montenegro e o perfil traçado por ele”, conclui.
Já a comentadora Anabela Neves diz que Pedro Duarte “anda há muito tempo à espera – e provavelmente com mérito – de um lugar ministeriável” e apela a que este não siga o caminho de “considerar que tudo é uma coligação negativa”, explicando que o Governo do PSD e do CDS “vão realmente viver com um ambiente político muito crispado”. “Saber lidar com ele vai ser decisivo e saber o que em cada momento deve ser dito, ainda mais.”
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