As imagens que mostram alguns dos problemas de Portugal no Euro 2024

as imagens que mostram alguns dos problemas de portugal no euro 2024

As imagens que mostram alguns dos problemas de Portugal no Euro 2024

Debilidades na largura, isolamento excessivo dos extremos e de Ronaldo, e estratégia dos alas com pouco impacto na estrutura - estas são algumas conclusões que se podem retirar do posicionamento médio dos jogadores da Seleção Nacional no Euro 2024.

À boleia do site Sofascore, A BOLA foi à procura dos posicionamentos médios nos três jogos de Portugal na Alemanha. A Seleção venceu de forma mais confortável o jogo que menos dominou, diante da Turquia, e perdeu aquele em que empurrou o rival para mais perto da sua baliza, jogando quase só no seu meio-campo: a Geórgia. Mas esse domínio foi muito consentido, ao contrário da primeira partida, com os checos, que terá sido também consequência da pressão lusa, embora com progressivo consentimento dos rivais.

Os esquemas identificam algumas situações que devem ser corrigidas por Roberto Martínez.

Portugal-Chéquia, 2-1

Assimetria no ataque, com Rafael Leão na esquerda muito mais alto do que Dalot no lado contrário, e até do que Cristiano Ronaldo no centro, o que parece indiciar que o avançado nem sempre esteve paralelo ao companheiro em zonas de finalização e o lateral não conseguiu dar a largura e profundidade necessárias para se aproveitar o posicionamento interior de Bernardo Silva.

Nuno Mendes acrescentou poucos metros em relação ao posicionamento de Rúben Dias. Já Vitinha, que começou como 6, foi bem mais dinâmico do que Bruno Fernandes e até se mostrou em posições mais avançadas, enquanto Cancelo apresentou um posicionamento ainda inferior ao médio mais baixo, quando poderia se projetar para testar, pelo menos, a meia distância.

Boa concentração no meio para a reação à perda e posicionamento bem alto do bloco, no meio-campo dos checos.

Turquia-Portugal, 0-3

Menor domínio e controlo do jogo, com a equipa mais distribuída entre os momentos ofensivo e defensivo.

Maior profundidade novamente na esquerda, novamente com Leão bem projetado, mas com pouca presença de Nuno Mendes, que, curiosamente, é decisivo por aí no arranque para o primeiro golo. Mais baixos, mas ao mesmo tempo mais próximos e combinativos, estiveram Bernardo e Cancelo do lado direito. O lateral até procurou terrenos interiores. Menor interioridade do avançado do Manchester City em comparação com o encontro anterior.

Cristiano Ronaldo muito isolado do resto da equipa, tal como Rafael Leão.

Geórgia-Portugal, 2-0

3x3x3: Diogo Costa (22); António Silva (24), Danilo (13) e Gonçalo Inácio (14); Dalot (5), João Neves (15), João Palhinha (6) e Pedro Neto (25); Francisco Conceição (26), Cristiano Ronaldo (7) e João Félix (11)

Domínio quase absoluto, com quase toda a equipa no meio-campo contrário. A posição média de Danilo assenta quase em cima da linha de meio-campo.

Dalot quase a pisar os mesmos terrenos que António Silva e sem conseguir aproveitar a abertura do flanco dada pela viragem de Conceição para sempre para dentro.

João Neves mais recuado do que Palhinha, mas demasiado próximos da linha defensiva, aparentemente bloqueados pelos georgianos.

João Félix próximo para o apoio a Cristiano Ronaldo e Pedro Neto, embora no primeiro caso a ligação praticamente não tenha existido.

Já o próximo adversário, a Eslovénia, não deixa dúvidas.

A Eslovénia, percebe-se, é uma equipa muito coesa, que deixa uma unidade um pouco entregue à sua sorte (Sporar frente a Dinamarca e Inglaterra; Sesko no segundo jogo, com a Sérvia), e junta, no momento defensivo, três linhas estreitas para não deixar espaço para que abram caminho até à baliza de Oblak.

Estrategicamente, Sesko pode ser usado também para um apoio mais frontal, como aconteceu no jogo com a Inglaterra.

Há uma tendência para o lateral direito Karnicnik percorrer o canal interior direito.

Nos mapas de posicionamentos, percebe-se claramente que passa muito mais tempo no seu meio-campo do que no restante.

Alemanha (diante da Suíça):

Privilégio absoluto do corredor interior, com alguma largura dada pelos laterais Kimmich (6) e Mittelstadt (18). Altura transversal aos três da frente, o que dá ideia de mobilidade, inclusive de Havertz (7).

Espanha (diante da Itália):

Domínio absoluto, com projeção dos dois extremos (Yamal e Williams), com Morata até mais recuado, devido ao baixar para ligar.

Itália (diante da Suíça)

Completamente dominada diante dos espanhóis, quase sempre no seu meio-campo.

França (diante da Polónia)

Bleus com setores muito separados entre si, ainda assim com domínio evidente do jogo. Laterais conservadores e ataque a viver muito dos três da frente, seja em profundidade ou largura, com pouca centralização, por força da derivação de Mbappé (10) para a esquerda.

Inglaterra (diante da Eslovénia)

Foden e Bellingham a pisar os mesmos terrenos, tal como Gallagher e Stones. Conflito que pode explicar a escassa fluidez da construção (primeira e derradeira fases) dos ingleses. Falta de largura à esquerda, dada a ausência de lateral esquerdino (Trippier). Declan Rice (4) longe da organização, o que não é um bom sinal.

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