Biden e Trump defrontam-se na TV, mas não há debate que faça um americano a mudar o voto
O Presidente americano e o seu adversário anteciparam o frente a frente televisivo para mobilizar as respetivas bases, missão aparentemente impossível. “Descontente” com ambos, sentindo-se “miserável” com o estado do país, o eleitorado decidiu-se há muito e aparenta, até 5 de novembro, querer distância de “velhos incapazes de defender o mundo livre”. Um pouco por todo país sonha-se com a substituição de ambos
Os preparativos para o debate animaram a cidade de Atlanta, na Geórgia, sede da CNN americana
Desde o verão passado que as sondagens nos Estados Unidos revelam que Joe Biden e Donald Trump nunca obtiveram vantagem um sobre o outro superior à margem de erro (em média quatro pontos percentuais). Olhando para os gráficos, verifica-se que quem apoia o Presidente dos Estados Unidos e o seu rival, ex-ocupante do cargo, trancou o voto e não equaciona repensá-lo.
O último estudo relevante, promovido pela rádio pública (NPR, na sigla inglesa) há cerca de duas semanas, indica um empate a 49%, com apenas 2% do eleitorado indeciso. As eleições realizam-se a 5 de novembro.
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