Este filme de 2005 pode ter passado despercebido por alguns, mas conta com a direção de Terrence Malick e com Collin Farrel no elenco principal. Malick é conhecido por enriquecer a fotografia de seus filmes e com este longa-metragem de aventura não é diferente.
O Novo Mundo segue a “descoberta” da América e mistura aventura e romance ao contar a história de Pocahontas em imagens de tirar o fôlego que também contêm uma dor dilacerante. O diretor norte-americano só retorna com um novo trabalho a cada poucos anos, mas quando um de seus filmes chega às telas, podemos esperar uma experiência de visualização extraordinária que ressoará por muito tempo, como é o caso desta produção.
Mais uma obra-prima de Terrence Malick
Este filme de aventura com Colin Farrell promete tirar o fôlego com cenas emocionantes
Imagem: Reprodução/New Line Cinema
A história do Novo Mundo começa em 1607. Três navios da Virginia Company deixaram o seu porto de origem britânico e se preparam para chegar ao novo mundo. Também a bordo está o rebelde John Smith (Colin Farrell), que logo conhece a filha do chefe desta nova terra, Pocahontas (Q’Orianka Kilcher).
Os povos indígenas são extremamente céticos em relação ao poder colonial, enquanto povo da Inglaterra traz violência e desastre ao lugar que já foi tão pacífico e paradisíaco. Os europeus cavam o solo, derrubam árvores e constroem uma cidade na lama onde a morte é o único visitante regular.
Raramente a beleza e a feiúra estiveram tão estreitamente alinhadas em um filme de Malick como em O Novo Mundo. Ele contrasta suas impressionantes fotografias da natureza com imagens de desolação e desesperança. Em apenas um momento é possível ver toque de esperança fluindo pelo filme até que a miséria e o sofrimento se espalharam diante de nossos olhos.
Malick combina poeticamente as diferentes impressões em um épico emocional que se desenrola com cuidado exaustivo e se equilibra na linha tênue entre a descoberta e a conquista. Em O Novo Mundo, o terror criado pelo homem colide com a frágil maravilha do mundo.
Um filme histórico incrível que não ensina, mas nos permite vivenciar . Particularmente inspirador nesta viagem é o trabalho do diretor de fotografia Emmanuel Lubezki, que utiliza a luz natural para criar belas pinturas, bem como a música de James Horner, cujos sons sublimes nos transportam diretamente ao passado.
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