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São Paulo tem uma qualidade impressionante de restaurantes japoneses — desde aqueles mais tradicionais da Liberdade, passando por casas modernas com omakases disputados e até chegar naquelas pedidas mais diferentes, como izakayas e casas de chás. Tem opções para todos os gostos. E aí fica a questão: como escolher o restaurante japonês ideal?
Paladar, então, pediu para que chefs de grandes restaurantes de São Paulo escolham seus restaurantes japoneses preferidos. São opções que acompanham a diversidade da cidade e que mostram como há qualidade de sushis, sashimis, chás e muito mais por aí.
Bruno Hoffmann (Benjamin Osteria Moderna) | Sushi Vaz
“Frequentava bastante o Sushi Vaz. Os pratos são saborosos, produtos de alta qualidade, com uma técnica incrível e com um bom custo-benefício, o que torna tudo ainda mais interessante para mim.”
Fred Caffarena (Make Hommus. Not War) | Goya, Kotori e Mori Chazeria
“Quem conhece o Uilian Goya sabe da preocupação que ele tem com técnicas e os detalhes de cada preparação. [O Goya] é uma experiência única de Omakase, e com ele pode confiar. Agora às segundas tem o Makanay, sem reservas, só chegar. [Já o Kotori] é um dos restaurantes que foge um pouco do que estamos acostumados como restaurante japonês. Gosto da proposta, do serviço, da perfeição do ponto dos yakitoris e o onigiri tostado. O cardápio muda bastante. Sempre é divertido ir e descobrir novas opções. E como apaixonado por chás e pelo Japão, não poderia deixar esse lugar de fora: o Mori Chazeria. A Patrícia Akemi foi para o Japão estudar chás e entrega uma experiência única, como a cerimônia do Matcha e um chá de cevada delicioso. A comida lembra a de batchan, super reconfortante, como o Karê servido com um dos melhores karagues que já comi. Tem ainda um delicioso wagashi (doce de mochi e anko) para os chás. Ah! Vez ou outra ela serve um café da manhã típico japonês aos finais de semana, precisa ficar atento às data”.
Okonomiyaki de porco e polvo, do Kotori. Foto: Tati Frison
Pedro Oliveira (Vista) | Kinboshi e Shin-Zushi
“Gosto muito desses izakayas, [como o Kinboshi], me apaixonei por esse estilo ainda no saudoso Bueno, do mesmo dono e chef. Muito sabor e carinho em tudo que é feito. Pra mim, o melhor gyutan de São Paulo. [Já o Shin-Zushi] tem técnica, sabor, frescor, grandes ingredientes. Dificilmente você no Brasil, algum lugar com nível de sushi semelhante ao do Japão. E o Shin-Zushi consegue isso com maestria. O omakase vale muito a pena”.
Giovanni Renê (Braza e La Coppa) | Koya88 e Goya
“Entre todos os japoneses, o Koya88 é o que oferece a proposta mais interessante. O conceito de trazer uma culinária asiática de rua para um ambiente descontraído é realmente admirável. De longe, o meu favorito. Agora, quando se trata de omakase, o trabalho do Uilian Goya, do Goya, se destaca, sendo um dos meus preferidos em São Paulo. A seleção de ingredientes feita por ele é sempre incrível. Minha última experiência com o omakase lá foi surpreendente e encantadora”.
Wanderson Medeiros (Canto do Picuí) | Jun Sakamoto
“Certamente Jun Sakamoto. Em todas as vezes que visitei o local, não importa se o Jun estivesse pessoalmente atendendo ou não, o omakase está sempre excepcional devido à sua simplicidade, com peixes e ouriços de qualidade superior.”
Sushiman Jun Sakamoto prepara combinados para delivery. Foto: Akira Otani
Hyssa Abrahim (Varal Bar) | Hamatyo
“O ambiente tranquilo do Hamatyo consegue me transportar para bem longe de São Paulo e me fazer sentir presente no momento de apreciar a gastronomia japonesa. A esfera do local, tocado pelos fundadores do restaurante, vem acompanhada de muita tradição, carinho e cuidado em cada peça servida”.
Mari Sciotti (Quincho) | Nami e Kiyota
“O Nami é um rodízio daqueles que boa parte das pessoas torcem o nariz, mas faz sucesso. Mudaram há algum tempo para Moema, num espaço novo e enorme. O rodízio é super completo, bem feito e bem servido. Tem vieiras, king crab, frutos do mar e afins. Todo o pedido é feito por um tablet na mesa, e o preço está de acordo com o que é abundantemente servido. Para quem curte modelo de rodízio mas quer qualidade, vale muito a pena. Também de Moema, o Kiyota é um restaurante japonês mais tradicional. Eles também trabalham com esquema de rodízio, mas bem dentro do que se espera de restaurantes mais ‘raízes’. Não tem tantas frituras, e não é um lugar para comer desenfreadamente, mas sim com qualidade extrema, bom preço e boa entrega. Os horários são mais restritos, mas vale muito a visita”.
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