SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch disse em entrevista coletiva após a derrota por 3 a 0 para o Atlético-MG, neste sábado (27), pelo Brasileirão, que Deyverson não joga mais pelo clube até segunda ordem.
O mandatário disse que tomou a decisão depois de ter sido comunicado da existência de um acordo verbal do jogador com outra equipe para a próxima temporada.
Segundo Dresch, Deyverson só volta a vestir a camisa do Cuiabá caso renove seu contrato. O vínculo entre as partes termina no final desta temporada.
O presidente citou uma proposta do Santos negada pelo jogador e expôs o desacordo entre as partes para a renovação do vínculo.
“O Deyverson tem contrato encerrando com Cuiabá em dezembro e já foi feita uma negociação para assinar um pré-contrato no início do ano de uma prorrogação e ele não aceitou. O Cuiabá resolveu não colocá-lo mais nos jogos. O empresário dele disse que tem um acordo verbal com outro time e por isso optamos em decidir que ele não joga mais pelo Cuiabá até que mude de ideia.”, disse Cristiano Dresch.
O presidente ainda expôs o desacordo entre as partes para a renovação do vínculo o presidente confirmou que não é um afastamento total e que ele vai seguir treinando normalmente.
Corte recente
Deyverson já havia ficado de fora dos dois últimos jogos do Dourado, contra o Grêmio, pelo Brasileirão, e contra o Deportivo Garcilaso, pela Sul-Americana.
Na oportunidade, por meio de comunicado, o clube informou que a ausência dele se deu por motivos disciplinares.
Na teoria Deyverson estaria liberado para estar entre os relacionados para o jogo deste sábado, mas não foi o que aconteceu.
Dresch ainda disse que o atacante está atrapalhando a equipe.
“Eu tinha uma frase no ano passado que quem não ajuda, atrapalha. E hoje ele é um atleta que infelizmente nos atrapalha. Em julho, quando ele já vai poder assinar um pré-contrato, a gente espera que algum clube interessado venha e compre ele do Cuiabá. A situação hoje, ele querendo jogar e o empresário dizendo que ele está negociando um pré-contrato com outra equipe, é ridícula. Nós temos que ter respeito por esse escudo. Ninguém é melhor que o Cuiabá, nem eu. Nenhum atleta é melhor do que Cuiabá. Ninguém vai usar o Cuiabá de vitrine pra fazer contrato. Não tenho culpa se ele tem 33 anos e é o último contrato da vida dele, isso é problema dele.”, finaliza o presidente do Cuiabá.
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