Apesar da má fase e dos resultados nada atraentes das primeiras etapas da temporada 2024, Toto Wolff permanece confiante de que a Mercedes pode dar a volta por cima, superar a McLaren e se aproximar do ritmo da Ferrari, que largou como a clara segunda força do grid, atrás somente da Red Bull. De acordo com o dirigente, o time de Brackley “virou a página” na maneira como analisa e desenvolve o W15.
Com 34 pontos conquistados após as quatro primeiras provas, as Flechas de Prata atualmente ocupam a quarta posição do Mundial de Construtores, 35 tentos atrás da escuderia de Lando Norris e Oscar Piastri, que é a terceira colocada, e com 107 de desvantagem em relação à Red Bull, líder do certame. Na última prova, no Japão, George Russell e Lewis Hamilton não conseguiram ir além de um sétimo e nono lugares, respectivamente, tendo dificuldades para acompanhar o ritmo das principais rivais e também de Fernando Alonso, da Aston Martin.
Enquanto se prepara para o fim de semana do GP da China, a próxima corrida do calendário da Fórmula 1, Wolff analisou os últimos resultados de sua equipe e avaliou o desempenho das concorrentes, já que o austríaco espera superar a esquadra comandada por Andrea Stella nas próximas corridas e, quem sabe, recuperar terreno para alcançar Charles Leclerc e Carlos Sainz.
“Tivemos um abandono duplo [na Austrália] e isso não vai refletir bem nos pontos”, disse Toto em entrevista ao canal britânico Channel 4. “Mas acho que nossa batalha é com a McLaren, e espero que possamos recuperar o atraso em relação à Ferrari. Se trata apenas de um processo constante agora”, continuou.
George Russell foi apenas o sétimo no Japão (Foto: Mercedes)
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Embora tenha questionado os problemas do W15, chamando o carro de “complexo” e admitindo que a Mercedes não entende a causa das limitações, o mandatário explicou anteriormente que dados importantes estão sendo extraídos corrida após corrida. O engenheiro da equipe, Andrew Shovlin, por exemplo, afirmou que o bólido estava “mais equilibrado” na etapa em Suzuka, apesar de a escuderia da estrela de três pontas ter somado apenas oito pontos na ocasião.
“Acredito que viramos a página na forma como analisamos o carro, como o desenvolvemos, como o estamos configurando”, garantiu Wolff, antes de finalizar dizendo que espera colher bons frutos em breve: “Isso não se refletiu no resultado [no Japão], mas definitivamente se refletirá no futuro a curto prazo.”
A F1 volta entre os dias 19 e 21 de abril, para o GP da China, retorno da etapa ao calendário pós-pandemia, com cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.
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