Jorge Jesus entra em pauta no Flamengo logo após vexame na Libertadores e Tite é defendido
A diretoria do Flamengo demonstrou incomodo com comparações realizadas pela imprensa e torcedores após escolhas de Tite para última partida
Tropeço na Libertadores gerou climão na Gávea
Com um Flamengo repleto de desfalques e na altitude a equipe acabou registrando sua primeira derrota na Libertadores na última quarta-feira (24), diante do Bolívar, em La Paz. O elenco apresentou um desempenho bem abaixo e cometeram vários erros individuais que acabaram sendo determinantes para a derrota.
Por conta disso, inclusive, atuação de Gerson na partida se tornou alvo de críticas entre os torcedores nas redes sociais. Isso porque, o jogador conseguiu desperdiçar duas chances no mesmo lance de igualar o placar. Mas, ele não foi o único considerado vilão nessa partida.
Isso porque, após o desempenho em campo, a saída de Wesley vem sendo cogitada pela diretoria que coloca a posição como prioridade para reforçar no mercado. Entretanto, diante tudo que ocorreu no último jogo, a necessidade de poupar jogadores na partida por conta de desgaste foi o que gerou mais críticas, ainda mais após o resultado.
Situação gerou desconforto
Diante desses jogadores que foram poupados, voltou à tona a sombra de Jorge Jesus, onde justificavam que o treinador multicampeão em 2019, não poupava jogadores. Entretanto, esse discurso vem gerando incomodo internamente no Flamengo, que chegaram a reunir números do treinador para provar que ele também poupava os atletas.
Durante entrevista, Marcos Braz garantiu que todos os treinadores que passaram pelo Flamengo pouparam jogadores, mas cada um no seu estilo. Desta forma, não tem como justificar que apenas o português não fazia isso, já que foi comprovado o contrário.
Diretoria fez o levantamento
“Em média ele trocava de três a quatro jogadores por partida. Contra o Grêmio antes da final da Libertadores ele trocou nove jogadores e os deixou no Rio se preparando para a final. Rogério Ceni também era entre três e quatro, Renato (Gaúcho) acho que também. O Dorival (Júnior) já era em torno de sete. Então cada um tem uma estratégia”.
O desconforto da diretoria ocorreu diante de todo caso semelhante sempre trazerem a sombra de Jorge Jesus no Flamengo. Por conta disso, quiseram mostrar que independente do estilo, todos que passaram pela equipe fizeram o mesmo, só que de forma diferentes.
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