De acordo com uma teoria que vem ganhando força nas redes sociais, o coronelzinho já sabe de tudo
Zé Inocêncio já sabe que vai morrer?
O romance entre Zé Inocêncio (Marcos Palmeira) e Mariana (Thereza Fonseca) segue dividindo opiniões entre o público de Renascer, especialmente fãs de Maria Santa (Duda Santos).
De acordo com uma teoria do X (antigo Twitter), o coronelzinho já sabe que Mariana é interesseira. Ele, inclusive, teria se casado apenas para livrar o filho mais novo, João Pedro (Juan Paiva).
Afinal, o garoto se apaixonou por Mariana e ficou desolado ao saber do casamento do pai: “Inocêncio preferiu se casar com ela, ser ele a tocaia e poupar João Pedro”, diz um trecho do tweet.
O perfil @sonia_sincera foi quem levantou a tese, ainda nesta segunda-feira (19): “Sendo a tocaia, Zé Inocêncio morre e encontra Santinha. Porque o que ele sente por Mariana é só fogo”.
Inácia tira a máscara de Mariana
Todos ao redor do protagonista desconfiam que Mariana tem interesse em seu dinheiro, principalmente Zé Bento (Marcello Melo Jr.), filho de Inocêncio. Nos últimos capítulos, isso ficou ainda mais nítido.
“Nem que ela não fosse neta de Belarmino, a quem todo mundo diz que foi o senhor quem mandou matar… O senhor não vê o papelão que está passando?”, questionou o herdeiro de Zé.
“Eu num matei o avô dela! E a única pessoa que precisava sabê disso já teve prova suficiente da minha inocência!”, gritou o personagem de Marcos Palmeira, revoltado e indignado com o filho.
Além de Bento, quem também acredita que a ex-prostituta é uma golpista é Inácia (Edvana Carvalho). Segundo André Romano, a mulher vai descobrir que, de fato, Mariana é trambiqueira.
“São obras épicas”, celebra Bruno Luperi
Após empilhar indicações ao Emmy Latino por Pantanal, o autor Bruno Luperi comemorou a chance de poder trabalhar em Renascer, outra novela de sucesso nos anos 90 na TV Globo.
Renascer, assim como Pantanal, foi escrita por ninguém menos que Benedito Ruy Barbosa, avô de Bruno: “Renascer pisa em um Brasil mais profundo de forma mais potente. São obras épicas”.
“Elas [Renascer e Pantanal] estão na memória afetiva do público e da televisão, e que agora temos a possibilidade de trazê-las para os dias de hoje. Porque o tempo escreve com a gente”, continuou ele.
“Isso determina a maneira como tratar as narrativas e de como se traduz aquela cena ou dramaturgia para os dias atuais. Ter essa chance é mais um presente que o destino me reservou”, finalizou.
O que dizem os internautas
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