Quer se manter informado, ter acesso a mais de 60 colunistas e reportagens exclusivas?Assine o Estadão aqui!
BRASÍLIA – A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), ironizou, nesta quinta-feira, 25, a sanção da lei que bane o TikTok dos Estados Unidos caso plataforma não corte laços com a China. Nas redes sociais, a deputada disse que a “gritaria contra a censura” seria diferente se a legislação fosse aprovada em outros países. “Como é que ficam agora os defensores da ‘liberdade de expressão’ do mentiroso Elon Musk e do seu bando de fascistas?”, escreveu.
“Imagina a gritaria ‘contra a censura’ se fosse na China, em Cuba, na Venezuela… Mas foi nos Estados Unidos que o Congresso aprovou e o presidente sancionou uma lei que pode banir o TikTok do país se não for vendido a um grupo privado estadunidense. Como é que ficam agora os defensores da ‘liberdade de expressão’ do mentiroso Elon Musk e do seu bando de fascistas? Ditadura contra a rede social dos outros é colírio, né?”, disse no X (antigo Twitter).
No sábado, 20, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o projeto de lei que expulsa a plataforma do país se o proprietário com sede na China não vender sua participação dentro de um ano. O Senado do país deu aval à proposta na terça-feira, 23. Os legisladores examinaram o popular aplicativo de vídeos devido a acusações de que seus laços com o país asiático representam um risco para os dados pessoais da população norte-americana. A lei foi sancionada pelo presidente Joe Biden nesta quarta-feira, 24.
O TikTok reagiu duramente à aprovação, afirmando que o projeto de lei “atropelaria os direitos de liberdade de expressão de 170 milhões de americanos, devastaria sete milhões de empresas e encerraria um plataforma que contribui anualmente com US$ 24 mil milhões de dólares para a economia”.
Gleisi Hoffmann, deputada e presidente do PT Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Gleisi citou na publicação o empresário e dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, que ameaçou fechar o escritório no Brasil após acusar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de promover “censura”. Na ocasião, o bilionário ainda desafiou o magistrado, ameaçou descumprir ordens judiciais e revisar restrições impostas à plataforma.
Em resposta, Moraes incluiu o empresário como investigado no inquérito das milícias digitais por “dolosa instrumentalização” da rede social. O ministro também ordenou a abertura de um inquérito à parte sobre Elon Musk por suposta obstrução de Justiça “inclusive em organização criminosa e incitação ao crime”.
News Related-
Conheça 6 nomes incomuns de cidades americanas com origens surpreendentes
-
Não gosta de musculação? Veja dicas e alternativas para manter os treinos
-
Nascem os filhos de Bárbara Evans! Veja as primeiras fotos dos gêmeos Álvaro e Antônio
-
Mais de 3 horas, 69 milhões de dólares e um Oscar: Um dos melhores filme de ação de 2022 está na Netflix
-
Dino enfrentou crises, mas deixa Ministério da Justiça como área de pior avaliação do governo Lula
-
Stephen Colbert, apresentador do "Late Show" da CBS, tem ruptura do apêndice
-
Rosa é a Cor de 2024: Saiba tudo sobre a energia da cor do ano
-
Programação do Corinthians: dois clássicos nacionais marcam reta final do Campeonato Brasileiro
-
Ceia de Natal perfeita? Descubra as dicas de ouro dos especialistas
-
Ex-apresentador do Globo Esporte é convidado para teste no SBT para compor trio com Regina Volpato e Michelle Barros; saiba mais
-
Secar a roupa dentro de casa? Veja um truque que facilita a tarefa
-
Chuva derruba casa em São Caetano e árvore cai sobre carros em SP
-
Vasco x Corinthians: onde assistir ao vivo, horário, provável escalação, últimas notícias e palpite
-
Diabetes: Três sinais que podem surgir antes do diagnóstico