Vivendo um momento delicado na temporada, o Santos busca mudança de chave com novo mandatário em 2024
Em busca da evolução dentro e fora de campo
Em baixa no Campeonato Brasileiro, o Santos briga por permanência na primeira divisão da competição, buscando evitar o primeiro rebaixamento de sua história. Apesar da gestão atual ter investimento em bons jogadores no mercado, o desempenho em campo não foi conforme o esperado.
Diante da derrota para o Fluminense, em casa, a situação do Alvinegro Praiano se complicou ainda mais. Isso porque, atualmente é o 15º com 43 pontos, a dois do primeiro colocado dentro da zona de rebaixamento. Diante disso, o técnico Marcelo Fernandes destacou sobre o momento da equipe na competição.
Mesmo com esse momento delicado, a expectativa é que ainda assim o Peixe consiga se garantir na primeira divisão em 2024. Nesse final de ano, a equipe passará por uma eleição para definir um substituto de Andres Rueda na presidência da equipe paulista.
Por conta disso, o planejamento do próximo ano vem aparecendo de forma mais tímida. O futuro da equipe na competição será determinante para medir como esse processo irá ocorrer no próximo ano. A intenção é a qualificação do elenco, mas também, realizar uma reformulação internamente.
Em busca de mudança e evolução
Marcelo Teixeira, candidato a presidência do Santos, analisou o atual cenário da equipe. Apesar de financeiramente viver um momento delicado, o mandatário destacou a falta de planejamento, que pode ter prejudicado a equipe na montagem de elenco.
Gabigol jogador do Flamengo durante partida pelo campeonato Brasileiro A 2023. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
A intenção dele, se eleito, é enxugar esse elenco e buscar por nomes fortes no mercado, como, por exemplo, citando a possibilidade de repatriar Gabigol, atualmente no Flamengo, utilizando valores hoje gasto com atletas que não tem o mesmo peso que o camisa 10. “O Santos tem uma folha salarial acima do Campeão da Libertadores (Fluminense) e tem 50 jogadores no seu plantel hoje”.
“Como é que você pode justificar que você tem 50 atletas e uma folha salarial altíssima e você esteja me dizendo que eu tenho o sonho em trazer o Gabigol e não posso. Eu posso. Eu posso trazer o Gabigol. Porque a nossa folha salarial já é alta e ao invés de nos contratarmos cinco pés de chinelo, ganhando 200 a 300 mil, como nós temos hoje, nós poderemos contratar um bom”, concluiu.
Veja a repercussão da torcida
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