Ducati vê rivais “mais fortes” para 2025, mas minimiza: “Questão de trabalhar ainda mais”
Chefe da Ducati Corse, Gigi Dall’Igna reconheceu que as rivais ficaram “mais fortes” para a temporada 2025 da MotoGP. Ainda assim, o dirigente minimizou e avaliou que é apenas uma questão de a casa de Borgo Panigale “trabalhar ainda mais”.
Enquanto a Ducati optou por colocar Marc Márquez na equipe de fábrica ao lado de Francesco Bagnaia a partir do próximo ano, a Aprilia contratou Jorge Martín. Enea Bastianini, por sua vez, fechou com a KTM para defender a Tech3, onde vai formar par com Maverick Viñales.
“Nós esperávamos, e sabíamos quais movimentos nossos rivais fariam. Eram escolhas obvias”, disse Dall’Igna em entrevista à emissora italiana Sky durante a passagem do Mundial de Superbike por Misano. “Com certeza, não será fácil. Nossos rivais ficaram mais fortes, mas, como sempre, será uma questão de ter de trabalhar ainda mais forte”, seguiu.
Dall’Igna, no entanto, não acredita que os pilotos possam levar informações importantes sobre a Desmosedici para as equipes rivais. O dirigente considera que técnicos representariam perdas maiores nesse sentido.
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Gigi Dall'Igna avaliou que a Ducati terá de trabalhar ainda mais para lidar com o reforço das rivais (Foto: Ducati)
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“Como sempre disse, no fim, são mais os técnicos que levam as informações”, ponderou. “Os pilotos podem, claro, levar o feedback deles, mas é difícil eles levarem segredos técnicos”, concluiu.
A MotoGP volta a acelerar entre 28 de 30 de junho para o GP da Holanda, em Assen, com a 8ª etapa da temporada 2024. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.
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