O exército de crianças mendigas (a falta de atenção dos pais)
Numa conversa, Goethe disse: “A Presença é a única Deusa que eu adoro.” Em 2023, a presença é cada vez mais difícil, estar ausente é cada vez mais fácil
Vejo uma criança de pouco mais de dois anos, muito bem vestida, sozinha, a caminhar com os esboços tremidos de passos que a idade determina. Já sabe andar, mas digamos: ainda não é uma especialista. Provavelmente ainda não conseguirá sequer correr.
Olho para todos os lados. Penso: uma criança abandonada, como é possível? Levanto e rodo a cabeça para todos os lados. Vejo uma mulher mais à frente, uns quatro metros à frente da criança. Percebo rapidamente, lógico, é a mãe.
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