«O Buffon pai foi muito melhor do que o Buffon filho»

«o buffon pai foi muito melhor do que o buffon filho»

«O Buffon pai foi muito melhor do que o Buffon filho»

«Barrilete Cósmico» é o espaço de entrevista mensal de Rui Miguel Tovar no zerozero. Epíteto de Diego Armando Maradona, o nome do espaço remete para mundos e artistas passados, gente que fez do futebol o mais maravilhoso dos jogos. «Barrilete Cósmico»

Pica no chão. O jantar está servido n’O Raposo, ali entre a Almirante Reis e a Estefânia. À minha espera, um senhor chamado Jorge Humberto Gomes Nobre de Morais. Para os futeboleiros, é o Jorge Humberto. O da Académica e o do Inter Milão. O primeiro português a jogar na 1.ª divisão italiana, em 1961-62, às ordens de Helenio Herrera, o grande impulsionador de uma transferência tão mediática quanto inesperada.

Pica no chão. Os senhores d’O Raposo servem-nos generosamente. Por falar em generoso, Jorge Humberto tem uma alma do tamanho do universo. Infinito, portanto. Hoje com 86 anos de (boa) vida, Jorge fala com um sorriso estampado no rosto e delicia-se a reviver a sua vida de trás para a frente e da frente para trás. Que memória, que histórias, que jantarada.

Ó Jorge, nem sabe há quantos anos ando atrás de si.

Ó Rui, bastava ligar-me [e tira do bolso do casaco um cartão personalizado com o número de telemóvel e o telefone de casa].

Ahahahah. Agora é fácil.

Estou sempre aí para qualquer dúvida.

Dúvida? É mais dúvidas. Tenho tanto para lhe perguntar.

Chute as perguntas. Mas primeiro dê uma garfada, isto está divinal.

As minhas perguntas têm mais a ver com pessoas.

Quem, por exemplo?

Olhe, Cândido de Oliveira.

Ahhhhhhh, o Cândido. Que personagem.

Foi o seu primeiro treinador na Académica, não foi?

Sim senhor, em 1957-58. Eu tinha acabado de vir da Académica do Mindelo, em Cabo Verde, onde nasci, e cheguei a Coimbra com o propósito de estudar medicina.

Ai sim, e a pediatria?

Só foi mais tarde, já depois de abandonar o futebol.

Muito bem, continue se faz favor.

Cheguei a Coimbra e entrei no ritmo de Coimbra, sem pensar ainda na Académica. A minha ideia era estudar. De repente, e porque tinha um passado como jogador em Cabo Verde, vejo-me a treinar na Académica e apanho o Cândido.

Nããããããão, O Cândido?

É daquelas pessoas únicas. Não consigo imaginar uma pessoa assim como ele. O Cândido de Oliveira treinou a Académica sem ganhar um ordenado do clube, fazia-o à borla. Dormia no Hotel Astoria e acredito que a Académica iria ser campeã portuguesa se ele não tivesse aquela pneumonia fatal na Suécia, durante o Mundial-58. Jogávamos muito.

Pois, ouvi dizer que a Académica jogava mesmo bem à bola.

Muito bem. Aquilo era um tratado. O Cândido era mesmo um mestre, muito à frente do seu tempo. Quando chegava aos treinos, falava-nos individualmente. Sobre questões de jogo, além do cumprimento, claro está. Depois era o treino. Normal. A fechar, antes de irmos para o balneário, ele fazia questão de falar com o grupo. E todos nós amontoávamo-nos à volta dele para ouvi-lo com a maior atenção. Cada palavra dele emanava conhecimento. O homem era um mestre, insisto. E escrevia com uma categoria n’A Bola.

Verdade.

O Rui lia?

Já li, sim. Só agora nos últimos dois anos, na hemeroteca.

Também eram tratados de escrita. Ainda me lembro de o ver nos cafés em Coimbra a falar com os professores universitários. Aquilo eram conversas profundas, ó Rui. Não eram os futebóis, nada disso. Assuntos mais sérios e delicados. E as conversas duravam noite dentro, o Cândido deitava-se lá para as quatro da manhã.

E o Jorge Humberto ouvia essas conversas?

Apanhava às vezes, sim.

Então e não havia recolher obrigatório para os jogadores?

Epá, agora tramou-me ahahahahahah. Havia, claro que sim, mas foram anos muito especiais. Aquelas tertúlias, ó Rui, eram qualquer coisa de extraordinário. Os professores universitários começavam a aproximar-se da mesa do mestre Cândido e o barulho do café diminuía de intensidade. Era automático. Está a ver a quantidade e a qualidade de cabeças pensadoras, não está?

Nem imagino.

Pois não, é realmente impossível. Era gente do alto, que sabia do que falava e transmitia as ideias com grande impacto. Saíamos do café sempre de alma cheia e coração a transbordar de emoção. Grandes tempos, só lhe digo. Ainda hoje me lembro perfeitamente da agenda do Cândido: jogávamos ao domingo, ele descia para Lisboa, onde ia escrever para A Bola, e voltava na terça-feira a Coimbra para dar os treinos até ao jogo no domingo seguinte. Foi assim sempre.

«Belo dia atendo uma chamada e era o Helenio Herrera»

E essa equipa da Académica?

Apanhei tantos artistas, ó Rui. [e pisca-me o olho]

Mário Wilson, por exemplo.

E que exemplo, ahahahah. Era um mouro de trabalho. Ninguém passava por ele, lá atrás. O Cândido confiava cegamente no instinto defensivo do Mário Wilson. E nós, claro, também. Quando a bola lhe chegava, avançávamos como um bloco porque a sua qualidade de passe nas bolas longas era qualquer coisa. Depois é preciso falar do seu estatuto, era um líder por natureza. Bastava-lhe falar, tão-só falar e a gente acatava a ordem. Simples. Outro grande da minha primeira equipa era o Bentes. Que craque.

E o Maló?

Grande guarda-redes, muito elástico. Ele voava para as bolas. Se não as pudesse agarrar, socava-as para muito longe. Nesse aspeto, nunca vi ninguém assim. Uma vez, vi o Maló a socar e a bola só parou na bancada.

O Jorge nunca se fixou muito na Académica. Como titular, digo.

Era muito novo, e havia muita gente capaz lá à frente. O meu interesse era acabar o curso e marcar uns golos de vez em quando.

Tem algum na memória?

Para lhe dizer a verdade, só um.

Conte.

Um pontapé de bicicleta, mas não sei o nome do adversário nem o resultado. Só sei que fiz o movimento perfeito e fiquei felicíssimo.

E a transferência para o Inter. Como é que o Herrera se interessou por si?

Na minha primeira época em Portugal [1957-58], o Herrera calhou treinar o Belenenses e joguei contra eles. Digo eu, foi aí que ele ficou comigo debaixo de olho.

E?

Um belo dia, atendo uma chamada na minha república de um Helenio Herrera. Eu era um miúdo e estava na época de exames, queria era estudar e não me apetecia nada receber partidas por telefone.

Partidas?

Julgava que era uma espécie de praxe. Insisto, vivia numa república e o nosso dia a dia era metermo-nos uns com os outros.

O que lhe disse?

Qualquer coisa como ‘vá à sua vida, deixe-se de brincadeiras’.

E desligou?

Sim.

Ahahahah. E depois?

Voltei a receber uma chamada, novamente de um senhor Helenio Herrera.

E aí o Jorge já acusou o toque?

Mais ou menos. A insistência provocou-me a dúvida, admito. E o tom de voz dele, já agora. ‘O que você fez? Sou eu mesmo, não estou a brincar’.

E o que fez?

Disse-lhe para me enviar um telegrama. E não é que o telegrama chegou à minha república menos de uma hora depois?

Uyyyyy, era assim tão rápido? Que eficácia.

Ahahah, verdade. Bateram à porta da república e era um senhor com o telegrama. Helenio Herrera. Agora sim, já não havia dúvida.

E agora?

Mostrei o telegrama a todos na república. Foi eferriás por todo o lado.

Qual era a ideia do Helenio?

Ele queria falar comigo para um jogo-treino.

Então?

Queria ver-me em ação.

Pelo Inter?

Sim, sim.

Mas o Jorge ainda jogava na Académica?

Ainda. Aliás, o Herrera veio ver-me a Portugal. Quem lhe deu boleia foi um dirigente chamado João Rodrigues, então na Académica e depois presidente da Federação Portuguesa de Futebol.

Boleia? De onde para onde?

De Coimbra para o Porto. O Helenio foi ver-me às Antas e até deu sorte porque a Académica ganhou 1:0 ao FC Porto. Foi uma tarde memorável. O Herrera viu-me e gostou ainda mais de mim. A partir daí, combinámos a ida para Milão.

E como correu essa viagem?

Antes de mais, tive de pedir autorização para faltar ao exame de uma cadeira do curso porque o jogo em questão calhava no mesmo dia.

O que fez o Jorge?

Fui a casa do meu professor da cadeira de Patologia Cirúrgica, o professor Fernando de Oliveira. Bati à porta, cheio de reticências.

Porquê?

Por timidez, por insegurança. Ia pedir a um professor para adiar o exame em troca de um jogo-teste no Inter, sabia lá o que ia acontecer nessa conversa.

Outros tempos. E que tal a reação?

O professor não estava em casa. Primeiro, falei com a empregada. Depois, falei com a esposa do professor. Só consegui falar com o professor no dia seguinte.

E ele, e ele?

Ficou radiante.

Maravilha.

Mas disse para voltar no dia seguinte porque a época de exames ia acabar e não havia exceções.

Caramba.

Era assim, Rui.

Pois pois, já percebi.

Deu-me um papelinho a autorizar-me a fazer o exame numa outra data.

E lá foi o Jorge para Milão?

Só depois de ter obtido autorização da Académica. Lá fui, sim. Era um jogo de pré-época com o Spartak, da Jugoslávia. Cheguei ao hotel e fui logo recebido de braços abertos pelo Luis Suárez. Para quem não sabe, o Luis Suárez era uma referência incontornável a nível mundial. Foi a duas finais europeias por equipas diferentes e, se não me engano, ambas com o Benfica.

Verdadeeeeee, que grande história. Foi isso mesmo. O Suárez perdeu pelo Barcelona em 1961 e ganhou pelo Inter em 1965.

Eheheheh, a cabeça ainda está boa.

O Luis Suárez recebeu-o, foi assim?

Muito bem. De braços abertos, mesmo. Abraçou-me e deu-me as boas vindas. Só depois é que apareceu o Helenio Herrera, no hall do hotel. Trocámos umas palavras e foi só.

E o jogo em si?

Estava muito descontraído. Eu era descontraído por natureza. Dentro do campo, quero dizer. Não me deixava levar por nada. Repare, na estreia pelos juniores da Académica, marquei quatro golos no 4:0 ao rival União de Coimbra. Não era pessoa para me deixar impressionar. Nesse dia, com a camisola do Inter, também não o fui. Ganhámos 7-1, creio. E marquei dois ou três golos.

Tenho aqui anotado três golos.

Três, pronto.

E houve logo química...

Com o Luis Suárez, sim. Que espetáculo de jogador. Ele dominava a bola com todas as partes do corpo. Foi um jogador de eleição. Facilitou-me a vida, e de que maneira.

E a seguir?

O Inter pediu-me para ficar mais uns dias, porque aquele jogo tinha sido só o primeiro de um torneio quadrangular. Ainda faltavam River Plate e Santos.

O Santos, d’O Pelé?

Esse mesmo.

E o Jorge Humberto?

Tive de dizer que não, tinha obrigatoriamente de regressar. O prometido era um jogo-treino e voltar a Portugal para fazer a tal cadeira.

A sério?

A sério, Rui. Falhei River Plate [1:1] e Santos [1:4, com golos de Pepe-2, Coutinho e Pelé]. Imagine o que era jogar com o Santos.

Não imagino.

Perdi a oportunidade, mas passei no exame.

Ah bom. Mas a transferência para o Inter já estava feita?

Fez-se depois, o Helenio disse que sim à minha contratação e o Inter acertou tudo com a Académica.

Tudo pacífico?

Tudo. Fiz as malas e fui para Milão. Ainda me lembro da minha última refeição na república com a malta amiga.

Os tais 15?

Sim senhor. [Jorge Humberto abre os olhos e cá vai disto] Mais o José Afonso.

O José Afonso, Zeca Afonso?

[Jorge Humberto abre os olhos e solta um sorriso ainda mais generoso que o habitual]

Que maravilha.

O José Afonso ia lá muitas vezes, dávamo-nos muito bem.

E que tal era ele?

Muito introvertido. Atenção, soltava-se connosco, mas era muito metido consigo mesmo. Aliás, à imagem do Cândido de Oliveira.

E o José Afonso aparecia na república para quê?

Estar connosco e comer ao nosso lado. Às vezes, ele andava apertado de dinheiro e perguntava-me se podia jantar lá.

E?

Claro que sim, sempre que ele quisesse. Podia jantar e almoçar numa base diária, nós dividíamos a nossa comida por ele. O que dá para 15 também dá para 16. Ou 17. Viesse quem viesse.

«O balneário da Académica parecia uma república»

Foi para Milão e depois?

Joguei mais nas competições europeias do que no campeonato italiano.

Porquê?

Fácil, em Itália ainda havia a regra dos dois estrangeiros e na UEFA a dos três. Como o Inter já tinha o meu amigo Suárez, espanhol, e o avançado Hitchens, inglês, eu não fazia parte dos planos do Helenio.

O Hitchens era bom?

Bom? Era um cavalão. Impensável eu chegar lá e roubar-lhe o lugar, até o Helenio já o conhecia bem e apostava nele.

O Jorge joga então nas competições europeias?

Aí sim, fiz furor. Marquei três ao Colónia, na estreia. E depois marquei mais dois ao Hearts, um em Itália e outro na Escócia. Jogámos a Taça das Cidades com Feira. Aliás, o meu melhor golo pelo Inter foi em Edimburgo, quando captei uma bola perto do meio-campo e avancei pelo campo fora, driblei o guarda-redes e toquei para a baliza deserta.

E no campeonato, quantos jogos?

Só dois, creio.

E na Taça de Itália?

Era a mesma regra dos dois estrangeiros, mas ainda marquei um golo [Novara]. Foi o 1:1, levei o jogo para prolongamento. E perdemos em casa por 2:1.

G’anda barraca.

Nem tanto, a Taça era considerada uma prova menor. O Helenio queria muito era ser campeão italiano e conquistar uma taça europeia. Bem vistas as coisas, saiu de Milão com dois scudetti e duas Taças dos Campeões. Nada mau.

Onde é que vivia?

Na Via Luigi Canonica, número 59. Viviam lá alguns jogadores nessa rua. O Buffon, por exemplo.

O Buffon pai?

Siiiiiiim, que portento.

Melhor do que o filho?

Melhor? Muito melhor, não tenha dúvidas.

Espere lá, o Buffon pai era muito melhor que o Buffon filho?

Garanto-lhe. O Buffon pai não tinha defeitos e ainda foi campeão italiano por Milan mais Inter. Naquele tempo, havia dois grandes guarda-redes na Europa: o Buffon e o Yashin.

E jogar no Giuseppe Meazza, que tal?

Era extraordinário. Sentia-se o peso da responsabilidade perante um público amigo, mas exigente.

E a rivalidade com o Milan?

Bonita. O Milan foi campeão no meu ano de Inter, depois o Inter foi bicampeão enquanto eu jogava no Vicenza.

Porque há essa curiosidade, o Jorge Humberto saltou para outro clube.

Pedi para sair ao Moratti [presidente], porque queria jogar.

E jogou?

Muito mais, fui sempre titular em dois anos muito bons.

E os estudos?

Não consegui conciliar de todo. Fiz uma cadeira no meu ano em Milão e outra cadeira no primeiro ano em Vicenza.

Mais exigente em Itália, os estudos, ou igual a Portugal?

Não senti diferença alguma. Lembro-me bem dessa cadeira feita em Vicenza, porque fui à oral e tirei a nota máxima de 20 valores a uma pergunta sobre o cancro do estômago.

Que categoria.

Ahahahah. Bons tempos, sim.

E o regresso à Académica?

Foi em 1964, já tinha saudades de casa e ainda joguei mais dois anos pela Académica.

Já uma Académica diferente?

Siiiiim, uma nova fornada de jogadores como os irmãos Campos, o Artur Jorge, o Toni, o Gervásio. Só craques. E gente animada, bem-disposta. Aquele balneário parecia uma república.

Ahahahahah. Acaba o curso de medicina em Coimbra, é isso?

Isso mesmo, em 1966.

Arrumou as chuteiras e dedicou-se à medicina?

Nem por isso, ainda fiz a tropa militar, em Angola, com o batalhão 2872.

Eischhhhhh.

Fui para uma zona problemática, no leste de Angola, mas a verdade é que não passei por nenhum sobressalto de maior. Só quando regressei a Coimbra, aí sim, é que tirei pediatria no Hospital Pediátrico de Coimbra. O meu professor foi o Carmona da Mota, então o diretor de serviço, e fiquei a trabalhar por lá até aparecer o convite de Macau em 1982.

Grande mudança, mais uma.

Sim, aqui aconselhei-me com a minha mulher. Decidimos ir à aventura, com os nossos filhos, e, de facto, foi uma aventura digna de registo, porque havia muitas falhas a nível da pediatria no Hospital de Macau. O amigo que me fez o convite para ir foi o mesmo que me alertou para os problemas existentes. Meti mãos à obra e posso dizer-lhe que foi o melhor golo da minha vida. O que se fez naquele hospital, onde não havia pediatria, nem médicos de serviço, apenas enfermeiros para 20 pacientes numa sala, foi meritório. Muitas horas perdidas de sono, mas o trabalho compensou ao longo dos anos. Sempre com a ajuda de gente muito importante, amiga do coração.

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