Mais novos, com mais dinheiro e a viverem em cidades: o padrão dos compradores de veículos elétricos
Um estudo da consultora McKinsey revela que os simpatizantes de veículos elétricos têm, em média, 42 anos e vivem, na sua maioria, nos grandes centros urbanos. Uma parte dos que têm carro elétrico voltaria aos de combustão, outros trocariam o carro por outros transportes alternativos
Mais novos, com mais dinheiro e a viverem em cidades: o padrão dos compradores de veículos elétricos
O entusiasmo pelos carros elétricos já começou a evidenciar sinais de fraqueza, mas está longe de ter terminado. É o que nos diz um estudo desenvolvido pela consultora McKinsey, que reúne dados recolhidos em fevereiro de 2024 sobre as preferências de veículos por parte dos utilizadores, bem como as maiores tendências no ramo da mobilidade, englobando informação sobre 15 países a nível mundial: Estados Unidos da América, Alemanha, China, Brasil, Japão, Austrália, Itália, Noruega, França, África do Sul, Reino Unido, Coreia do Sul, Egito, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.
Segundo o relatório, em dezembro de 2021, 14% dos inquiridos pretendiam adquirir um carro elétrico. No ano seguinte, essa percentagem subiu para 16% e em fevereiro de 2024 aumentou para 18%. Em contrapartida, a percentagem de utilizadores de veículos a combustão que não pretendem adquirir um veículo elétrico no futuro diminuiu nos últimos três anos, passando de 24% em dezembro de 2021 para 21% em dezembro de 2022 e em fevereiro de 2024.
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