Steven Spielberg é um dos diretores mais reconhecidos da indústria cinematográfica, conhecido por ser a mente por trás de Jurassic Park, A Lista de Schindler e vários outros sucessos. Ao longo de seus quase 60 anos de carreira, o grande cineasta deu ao público grandes joias da sétima arte. Claro, a ficção científica é uma de suas especialidades, com E.T., O Extra-Terrestre, Encontros Imediatos de Terceiro Grau e Guerra dos Mundos entre suas obras. Seu último trabalho, Os Fabelmans, que nada tem a ver com ficção, lhe rendeu mais uma indicação ao Oscar em 2023.
Spielberg provou em muitas ocasiões que é um grande diretor. Não à toa, em 1983, grande parte das atenções estava voltada para ele, já que naquele ano ele recebeu três Oscars: Melhor Edição de Som, Melhores Efeitos Visuais e Melhor Som. O triunfo de Spielberg veio apesar do fato de que os grandes destaques de filmes daquele ano foram Scarface com Al Pacino, Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi e Flashdance, concorrentes dignos entre público e crítica.
Se há uma coisa que Steven Spielberg (quase) não faz, são as segundas partes, embora isso não o tenha impedido de continuar as suas histórias na telona numa ocasião ou outra. Em 1997, Spielberg decidiu fazer uma sequência de um filme tão inovador que fascinou (e apavorou) o público, arrecadando mais de um bilhão de dólares, entrando para a história como um dos maiores sucessos de bilheteria. Embora na grande maioria dos casos o cineasta tenha se recusado a dirigir sequências, sendo este um filme tão especial, ele não hesitou.
Com 2 horas de duração, esta é a sequência de um dos melhores filmes de ficção científica de Steven Spielberg
Trata-se de O Mundo Perdido: Jurassic Park, o segundo filme da trilogia reptiliana pré-histórica. Tudo aconteceu graças a uma carta que o roteirista de Jurassic Park, David Koepp, recebeu de um garoto aconselhando-o a “não ter uma vida chata”. Determinado a seguir a recomendação do menino, Koepp se aventurou a escrever um filme de mais de duas horas que continua a fascinar o público até hoje. Embora não tenha sido tão famoso quanto seu antecessor, O Mundo Perdido: Jurassic Park, é uma grande joia da ficção científica.
Com 2 horas de duração, esta é a sequência de um dos melhores filmes de ficção científica de Steven Spielberg
A história se passa quatro anos após o desastre do Jurassic Park na Ilha Nublar, quando John Hammond (Richard Attenborough) revela a existência de Sorna, outra ilha, onde os dinossauros foram criados antes de serem transportados para Nublar. O filme introduziu novas espécies, pupilas muito mais mortíferas e, embora não tenha tido o mesmo impacto do primeiro, ainda é tão divertido quanto. Você pode assistir ao filme no Star Plus.
**Texto traduzido do site parceiro Sensacine.
Inscreva-se no canal do IGN Brasil no Youtube e visite as nossas páginas no TikTok, Facebook, Twitter, Instagram e Twitch! | Siga João Paes Neto no Instagram e Twitter.
News Related-
Conheça 6 nomes incomuns de cidades americanas com origens surpreendentes
-
Não gosta de musculação? Veja dicas e alternativas para manter os treinos
-
Nascem os filhos de Bárbara Evans! Veja as primeiras fotos dos gêmeos Álvaro e Antônio
-
Mais de 3 horas, 69 milhões de dólares e um Oscar: Um dos melhores filme de ação de 2022 está na Netflix
-
Dino enfrentou crises, mas deixa Ministério da Justiça como área de pior avaliação do governo Lula
-
Stephen Colbert, apresentador do "Late Show" da CBS, tem ruptura do apêndice
-
Rosa é a Cor de 2024: Saiba tudo sobre a energia da cor do ano
-
Programação do Corinthians: dois clássicos nacionais marcam reta final do Campeonato Brasileiro
-
Ceia de Natal perfeita? Descubra as dicas de ouro dos especialistas
-
Ex-apresentador do Globo Esporte é convidado para teste no SBT para compor trio com Regina Volpato e Michelle Barros; saiba mais
-
Secar a roupa dentro de casa? Veja um truque que facilita a tarefa
-
Chuva derruba casa em São Caetano e árvore cai sobre carros em SP
-
Vasco x Corinthians: onde assistir ao vivo, horário, provável escalação, últimas notícias e palpite
-
Diabetes: Três sinais que podem surgir antes do diagnóstico