Investigador de “A Máscara” faz confissão sobre nova edição
Jorge Corrula destaca que os investigadores estão mais soltos e divertidos na quarta edição do programa “A Máscara”, ao lado de César Mourão, Carolina Loureiro e Aurea, que se juntou ao grupo em substituição de Sónia Tavares.
“Não tenho dúvidas de que esta é a melhor edição do formato. As máscaras são as mais espetaculares que já tivemos em termos de estética”, salienta.
Corrula revela quais são as máscaras que mais lhe chamam a atenção: “O Carrossel e o Caracol, além do Castor e da Serpente. Estas são máscaras lindas e que estão a fazer um jogo espectacular“. O ator também revela que está a abordar o programa de João Manzarra com uma atitude diferente das temporadas anteriores.
“Não estou tão preocupado em acertar nos famosos que estão por trás das máscaras. Desta vez, estou a jogar, mesmo que me saia da boca um palpite estapafúrdio, como aconteceu na estreia sobre o Cavalo-Marinho [Conceição Lino].” Jorge Corrula recorda que estava convencido do seu palpite [José Castelo Branco] por causa das grandes surpresas que já aconteceram em “A Máscara”. “Além disso, para mim, não existem palpites maus”.
Quando abordado por fãs do programa, Jorge Corrula recebe dicas de nomes de famosos. “As pessoas dão-me muitas sugestões, curiosamente, até de atores que à mesma hora de ‘A Máscara’ estão em antena num outro canal, ou estão a fazer teatro. Enquanto nós sabemos, por exemplo, quem está a fazer teatro, muita gente desconhece e sugerem-me que diga este ou aquele nome. Mas todas as ajudas são bem-vindas”, conta o ator.
O investigador de “A Máscara” confessa está muito satisfeito com a aceitação do programa. “Apercebo-me que as pessoas participam muito e que ‘A Máscara’ está a trazer um público mais jovem para a TV. Isso é bastante bom, até porque acho que os jovens não jogam sozinhos e as famílias podem estar a conviver mais em casa.”
Jorge Corrula acredita que “A Máscara” pode ser uma espécie de “medicamento” para combater alguns vícios dos jovens. “A televisão ainda é uma tela, mas é uma tela menos tóxica do que as dos computadores, tablets e celulares. As crianças estão viciadas em redes sociais e jogos”, diz o ator, que acrescenta: “Este programa, e acredito nisto piamente, é uma espécie de medicamento para o público jovem que está colado aos ecrãs de uma maneira mais tóxica. Não vejo nada de tóxico em A Máscara”.
Leia também: Os segredos dos disfarces de A Máscara
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