Protagonista no Triplete do Atlético, Hulk começa 2022 já como artilheiro

Protagonista no ano mais vitorioso do Atlético, o atacante Hulk dá mostras de que pode ajudar muito o time também na atual temporada. Em 2021, depois de cair nas graças da torcida como sinônimo de vitória na conquista do Triplete – Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil -, o paraibano começa 2022 como artilheiro do Galo no Estadual com seis gols. 

Hulk ainda ostenta a média de um gol por jogo na temporada. Até aqui, ele disputou sete partidas e balançou as redes sete vezes. Foram seis duelos e seis gols no Mineiro, e um jogo e um gol na Supercopa do Brasil. 

E repetindo 2021, Hulk tem se mostrado decisivo nas partidas mais importantes do Atlético. Ele marcou nos clássicos contra o Flamengo e o Cruzeiro. 

Foi dele o gol de empate (2 a 2) no tempo normal que levou a decisão para os pênaltis diante do Rubro-Negro na Arena Pantanal, em Cuiabá. Nas penalidades, ele converteu as duas que bateu ajudando o Galo a conquistar o terceiro título nacional seguido em pouco menos de três meses: Brasileiro (2 de dezembro), Copa do Brasil (15 de dezembro) e Supercopa (20 de fevereiro). 

No Mineirão lotado contra o Cruzeiro não foi diferente. A Raposa vencia por 1 a 0 e segurava a pressão atleticana até Hulk balançar as redes de pênalti, aos 39 minutos do segundo tempo. Nos acréscimos, o atacante Ademir decretou a vitória do Galo. 

Artilharia em 2021

Em 2021, Hulk fechou a temporada como artilheiro do futebol brasileiro. Na disputa com Gabigol, do Flamengo, melhor para o atleticano. O camisa 7 do Galo balançou as redes 36 vezes, enquanto o rival da equipe carioca, 34. 

No Brasileirão, o paraibano foi determinante para a quebra do jejum de 50 anos do Atlético. Ele foi o artilheiro com 19 gols em 35 jogos e ainda deu sete assistências. No bi da Copa do Brasil os números foram ainda melhores. Hulk também terminou como artilheiro ao comemorar oito gols em nove partidas. 

Próxima meta

Obcecado por resultados, Hulk tem como meta agora a quebra de outro tabu no Atlético. Atual bicampeão mineiro, o Galo não comemora o tricampeonato consecutivo desde 1980. Para tanto, será preciso passa pela Caldense na semifinal e, numa eventual final, desbancar Athletic ou Cruzeiro. De quebra, o camisa 7 ainda pode se tornar o maior artilheiro no novo Mineirão, desde a reinauguração em 2013.