Parece que o casal quebrou a promessa feita à falecida rainha Isabel II e criou um site que está a gerar críticas. Saiba o motivo.
Os filhos de Harry e Meghan Markle tinham o apelido Mountbatten-Windsor ao nascer. No entanto, receberam os títulos de príncipe Archie e princesa Lilibet de Sussex quando o avô paterno se tornou rei.
Os apelidos têm sido usados desde a coroação de Carlos III, em maio do ano passado. Assim segue o mesmo padrão usado pela família real quando Harry era criança: usava Gales como apelido na escola e, mais tarde, ficou conhecido como capitão Harry de Gales quando fez parte do exército.
O detalhe dos apelidos veio à tona quando os duques de Sussex lançaram esta semana o novo site, Sussex.com. O lançamento aconteceu antes da viagem do casal ao Canadá para o evento One Year to Go dos Invictus Games, criado por Harry em 2014.
Como a fundação e produtora tem o nome Archewell, inspirada no nome do filho, Harry e Markle queriam incluir Lilibet no novo site, segundo o The Telegraph.
“A realidade por trás do novo site é muito simples – é um centro para o trabalho que os Sussex fazem e reflete o facto de a família ter, desde a coroação do rei, o mesmo apelido pela primeira vez. Isso é um grande negócio para qualquer família. Representa a unificação deles e é um momento de orgulho“, disse uma fonte ao The Times.
DEPOIS DA PASSAGEM PELO REINO UNIDO, HARRY MOSTRA-SE AO LADO DE MEGHAN NO CANADÁ
As críticas chegaram rápido pois o site apresenta os seus títulos reais e o brasão de Meghan. Isto porque o casal renunciou aos seus deveres reais em 2020 e mudaram-se para Montecito, Califórnia. Uma fonte próxima ao Sussex, citada pelo The Telegraph, afirmou que o brasão “não é um problema” para a família real.
A polémica surge também porque a decisão de Harry e Meghan Markle usarem a marca “Sussex Royal” foi considerada inadequada por Isabel II quando o casal se mudou para os Estados Unidos. A falecida rainha não queria que usassem os seus vínculos reais para ganhar dinheiro.
No site, Harry é descrito como “humanitário, veterano militar, defensor da saúde mental e ativista ambiental” e Meghan como “feminista e defensora dos direitos humanos e da igualdade de género”, assim como “uma das mulheres mais influentes do mundo”.
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