
Enquanto a guerra prossegue na Ucrânia, Bruxelas propôs, esta semana, o sexto pacote de sanções da União Europeia (UE) contra a Rússia.
Inclui algumas das medidas mais duras até ao momento, contemplando a proibição total das importações de petróleo, mais sanções a bancos russos e contra suspeitos de cometer crimes de guerra.
Mas é o embargo ao petróleo, em que a UE se tem vindo a concentrar há semanas, que representa o maior sacrifício da parte do bloco para infligir dor à Rússia e à economia do país.
Os governos checo e eslovaco manifestaram resistência, e querem um período de transição. A Hungria diz que só pode concordar com essas sanções se as entregas de petróleo bruto através de oleodutos forem isentas das restrições.
O assunto está em destaque nesta edição do programa “Estado da União”, na qual também estamos à conversa com David Miliband, presidente e diretor-executivo do Comité Internacional de Resgate e ex-ministro britânico dos Negócios Estrangeiros.
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