
Transformar uma derrota numa vitória é para já o principal mérito de Jean-Luc Mélenchon. O terceiro lugar nas presidenciais francesas deu ao dirigente da França Insubmissa uma liderança natural à esquerda, fundamental para impor uma “geringonça” à francesa.
O Partido Socialista Francês (PSF) acabou por votar favoravelmente a integração na aliança, com vista à eleições legislativas de junho.
Apesar da satisfação dos dirigentes do PSF, alguns históricos do partido ameaçam abandonar a formação política, e em algumas circunscrições há candidatos tradicionalmente socialistas que vão concorrer contra adversários Insubmissos, Verdes ou Comunistas..
Para muitos eleitores da França Insubmissa, esta é uma forma de eleger políticos de esquerda para equilibrar a balança do poder e obrigar o presidente Macron a ter em consideração uma grande parte da oposição.
Mas há também quem tenha dúvidas quanto ao sucesso desta coligação.
Depois de abandonar o PSF em 2008, ao fim de três décadas de militância, Mélenchon perfila-se como o herdeiro de François Mitterrand e Lionel Jospin, dois homens que chegaram ao poder depois de unirem a esquerdas.
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