A mãe das crianças explicou o motivo e referiu, no seu ponto de vista, quais as diferenças mais notórias. Ora veja!
Escolher a escola dos filhos pode ser uma tarefa desafiante. E no caso de gémeos? Provavelmente mais ainda. Imagine para Li-Ann Scott, que teve que lidar com o facto dos filhos, gémeos idênticos, quererem frequentar escolas diferentes.
Inicialmente, os meninos inscreveram-se para participar no processo seletivo de uma escola pública. Porém, apenas um dos gémeos passou na avaliação. O problema é que o escolhido foi Hamish, que queria ir para uma escola privada só para meninos, enquanto que Lucas era quem queria ir para a pública.
Em entrevista ao site 9Honey, a designer australiana contou que os filhos “choraram muito meses antes do início das aulas, sem querer ir para nenhuma das duas escolas”. Mesmo apoiando os filhos e tentando ver as coisas pelo lado positivo, a mãe não tinha a certeza se seria o mais acertado.
Li-Ann chegou mesmo a brincar se deveriam simplesmente trocar os meninos, uma vez que são idênticos. “As escolas foram vistas desfavoravelmente por ambos e eu apenas disse ‘ninguém precisa de saber, eles só precisam de usar o nome um do outro’“, contou. No entanto, o pai das crianças achou a ideia descabida.
As diferenças: tudo se resume à “preferência pessoal”
Hamish e Lucas acabaram por ir para escolas diferentes e Li-Ann Scott começou a reparar nas diferenças. Para a designer, a maior diferença é o preço: os gastos com a escola privada são cerca de quase 10 mil euros a mais comparativamente à escola pública. Além da mensalidade, esta mãe tem que pagar pelas atividades extras e equipamentos.
Outro ponto destacado são os uniformes: na pública é básico e acessível, enquanto que na privada exige-se um uniforme completo e para cada atividade desportiva. Li-Ann também falou sobre o facto de nas escolas particulares pressionarem mais os alunos para terem um bom desempenho escolar. “Percebi que um deles estuda muito mais porque quer manter a sua vaga [na escola], enquanto o outro está a ir com calma”, explicou.
Esta não é a primeira vez que estudam em escolas diferentes. Já o fizeram quando estavam na escola primária. “Eles ficavam bastante frustrados porque os professores tendem a confundi-los e eles não gostam da atenção. Acho que só querem ser eles mesmos, o que encorajamos”, disse.
Hoje, Hamish e Lucas estão no sétimo ano. Curiosamente, não quiseram mudar de escola. Quanto às diferenças entre público e privado, esta mãe diz que tudo se resume à “preferência pessoal”.
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